LOW RISK

LOW RISK - a state of mind

 

“LOW RISK – a state of mind” é uma performance teatral que marca a estreia da atriz Isabella Parkinson como autora e diretora. O espetáculo conta com a colaboração do músico Andreas Weiser (trilha original) e do videomaker Julio Marques.

Toda estrada da vida apresenta pelo menos um desvio. Confrontada com a rotina do tratamento de uma doença grave, uma mulher de 40 anos embarca em memórias e reflexões, tentando refazer o quebra-cabeças da própria vida e do mundo ao seu redor. “LOW RISK” é um espetáculo corajoso e delicado em que a realidade é retratada com humor e sem sentimentalismo.

2021
Apresentação em Papenburg (setembro)

2020
Estreia em português em Salvador no Teatro SESI Rio Vermelho (março)

2019
Temporada em alemão em Berlim no teatro Acker Stadt Palast (março))

2018
Estreia em alemão em Berlim no teatro Acker Stadt Palast (junho/julho)

2017
Residência artística de 2 semanas no teatro Künstlerhaus Mousonturm em Frankfurt, com apresentação de ensaio aberto (30 min.) para o público (abril)

https://vimeo.com/232811150
clip der offenen Probe

Kontakt: iparkinson.parkinson@gmail.com

IMPRENSA

TIP BERLIN

Isabella Parkinson mit Andreas Weiser (li.) und Julio Marques (re.) – Foto: Peter Adamik

Sie gehörte in den 90er-Jahren zum Ensemble der Castorf-Volksbühne, spielte in heute legendären Produktionen wie „Clockwork Orange“, „Die Frau vom Meer“ (Regie: Frank Castorf), „Der gute Mensch von Sezuan“ (Regie: Andreas Kriegenburg) und „Die falsche Zofe“ (Regie: Stefan Bachmann). Im Kino agierte Isabella Parkinson in Filmen neben Katja Riemann, Jürgen Vogel oder Edgar Selge (https://www.tipberlin.de/bach-brazil-im-kino/).

Jetzt wagt sich die 1970 in Rio de Janeiro geborene Brasilianerin, die auch in ihrer alten Heimat weiterhin Theater spielt, an ihre erste Regie.

Der autobiografisch gefärbte Text der interdisziplinären Theaterperformance „Low Risk – A State of Mind“ mit Andreas Weiser (Live-Musik) und Julio Marques (Videos) stammt ebenfalls von ihr. Und sie spielt den Monolog einer Frau, die eine schwere Krankheit dazu bringt, radikal ihr Leben zu hinterfragen, auch noch selbst. Und wer hat die Uraufführung produziert? Genau.

 

FOTOS

 

 

 

TESTIMONIALS

“LOW RISK” passeia entre o real e a ficção… tudo ao mesmo tempo. Isabella Parkinson nos coloca nessa linha tênue, nos faz caminhar com ela numa corda bamba, que treme, sem perder a firmeza. O texto é impecável ao apresentar um estado de espírito que passeia entre o “ser” e o “estar”. Sua interpretação (com habilidade técnica impressionante) nos transporta para essa vivência dos sentimentos contraditórios, simultâneos e inevitáveis. A peça nos põe à beira da melancolia, nos acua, nos resgata e nos traz de volta à vida. – Carla Guagliardi (artista plástica)

Nós espectadores acompanhamos a protagonista numa viagem por medos, esperanças, memórias de infância, sons e imagens, motivada pela sua experiência com uma doença de alto risco. Foi fascinante ver como Isabella Parkinson conseguiu equilibrar introspecção, composição dramática e reflexão. Um espetáculo fascinante” -Dr. Henry Thorau (professor universitário, tradutor e editor do Verlag Theater der Zeit)

Ontem vi e recomendo muito “LOW RISK”, peça escrita e dirigida pela atriz Isabella Parkinson. Mais autoral do que isso, impossível. Uma quase biografia em cena, um trajeto difícil compartilhado com delicadeza. – Renato Cordeiro (Rádio Educadora)

“LOW RISK” foi uma surpresa. Isabella Parkinson é uma atriz potente, com incrível presença e uma performance ao mesmo tempo forte e doce.  Ele deixa o espectador hipnotizado. Seu texto é poético, dinâmico e a montagem cheia de humor e beleza. A vontade é de que a peça não acabe mais. Por sorte o espectador leva a experiência consigo.  -Telma Vieira (atriz e pedagoga)

Isabella Parkinson nos apresenta em “LOW RISK” uma performance de impressionante força e autenticidade. A concepção da dramaturgia, que utiliza vídeos e música para explicitar a tensão da protagonista, fazem do espetáculo uma forte experiência.  – Frank Abraham (agente musical)

 Assisti ontem. Texto lindo que dialoga com Clarice Lispector, Arnaldo Antunes, Cecilia Meirelles, Lya Luft, Sophia de Mello Breyner, Manoel de Barros, Candeia… e narra com tanta honestidade uma história que diz muito de todos nós… maduros e imaturos. O risco de viver é expressado de forma linda pela performance de Isabella Parkinson… que se joga no alto risco da cena como metáfora da vida arriscada do nosso mundo real. Muito legal! Pois é, a vida é isso… uma eterna luta entre célular maduras e imaturas. Um universo que comporta necessariamente as duas qualidades de maturação… Assim como a sua peça que baila entre o equilíbrio e o desequilíbrio! Pensei muito sobre a vida, o fim e o recomeço. Cultura, arte, poesia e corpo abusados em governos, estados e células que contradizem o baixo risco. low and high. – Aldri Anunciação (autor, diretor, ator)

 A peça toca em lugares profundos da vida de todos nós e nos faz refletir sobre a própria existência e experiência humana. A vida é frágil, cheia de nostalgias, mas também leve e cheia de sonhos e desejos. – Roseli Dutra (fisioterapeuta)

Isabella Parkinson nos convida para uma viagem pelas células do nosso corpo, de forma nada sentimental, mas com o olhar surpreso de uma criança. Das cinzas de uma “princesa”, vemos renascer uma nova mulher, implacável e revoltada, mas ao mesmo tempo dedicada à transformação e otimista. A atriz divide o palco com vídeos de forte impacto e uma trilha estarrecedora.  – Annette Ramershoven (tradutora, produtora e diretora de teatro)

Passei dias com imagens recorrentes do espetáculo na cabeça. A atmosfera, os vídeos, a música e especialmente os diferentes ambientes emocionais que a peça apresenta, me impressionaram muito. A maravilhosa atriz Isabella Parkinson criou um espetáculo intenso e sensível, com uma temática com a qual todos nos identificamos, por um motivo ou outro. – Aloisio Avaz (bailarino e educador)

Me impressionaram o cenário simples, o texto preciso, a trilha e os vídeos bem colocados na dramaturgia. Mais do que tudo, a atuação forte, sensual e de alta dedicação física da atriz Isabella Parkinson. Fascinante como ela envolve e cativa o público, num diálogo direto. Gostei da mensagem de que não devemos virar vítimas dos acontecimentos inesperados do destino. – Bardo Henning (músico)

“LOW RISK” apresenta uma forte composição entre performance, teatro, música e filme. A dura realidade é retratada sem sentimentalismo e com humor. -Steffen Nitzel (cenógrafo)

Somos aquilo em que nos transformamos. Sempre no devir, nunca acabados. Um espetáculo corajoso e delicado. – Beo da Silva (bailarina, artista de aéreos e performer)

 “LOW RISK” transporta o espectador, logo nas primeiras frases, para um estado de reflecção e retrospectiva deações passadas, ao mesmo tempo em que firma sua atenção no presente e o encaminha para o futuro inevitável. O texto direto e sem falsas demagogias vão tomando forma na consciência do espectador e abrindo caminhos conhecidos e desconhecidos. Impossível não se envolver e comover.  – Hudson Lopes (gastronomia)

Isabella Parkinson é uma grande atriz. Fiquei encantado com sua direção e seu texto; com a forma como ela trabalha o tema delicado com um ponto de vista original e dramaturgia singular; com seu destemor e sua generosidade com o público, ao expor seus sonhos, paixões e questionamentos sem rede de segurança. Uma experiência que atinge o espectador em cheio e ecoa ainda vários dias. – Peter Beck

O espetáculo convida para uma bonita conversa, um encontro, com uma linha dramática suave, mas que não se rompe nunca. – Melissa Dullius (cineasta)

Isabella Parkinson consegue com sua performance em “LOW RISK” um feito impressionante: contar com leveza sobre uma situação conflitante na vida de qualquer um, o diagnóstico de uma doença grave. O espectador acompanha a protagonista durante vários momentos e sentimentos que vêm à tona com essa sua nova realidade, entre espanto, incredulidade, vontade de entender a situação, perdida por corredores que parecem nunca ter fim e acolhida pelas suas memórias de infância. O espetáculo é inteligente, divertido, emocionante sem auto-piedade, pessoal mas não privado. Um trabalho que repercutiu em mim por muitos dias. – Paul Frielinghaus (ator)

Nunca que imaginei que fosse possível transformar a experiência com uma doença como essa num espetáculo intenso, de tanta precisão estética. A dramaturgia é tão bem construída, que perdemos o medo de encarar certos assuntos e aspectos da vida. A peça provoca em nós, espectadores, a mesma entrega, verdade e clareza da protagonista. Os vídeos são um mergulho no interior da alma e do corpo da protagonista. Uma performance preciosa e necessária. – Xenia Fitzner (terapeuta)

 Achei a peça inspiradora. Saí do teatro pensando sobre a vida de forma positiva e cheia de energia. – Grace Kelly Mendonça (DJ)

Inteligente, intenso e mágico. Um espetáculo de tirar o fôlego. – Hansa Czypionka

Isabella Parkinson é uma atriz inteira, com uma performance marcante, assim como o seu trabalho, maduro e com uma função sócio-pessoal bem formada. – Charles Sodré (assistente social)

Adorei a troca. Senti cada célula anarquista do meu corpo. Muito intenso, adorei as memórias que resgatei da infância. Somos parte do mar. Lindo demais! Me sinto filha das águas. Um lindo presente para o dia de hoje. – Amanda Quereilho

Estupenda é a palavra! E surpreendente! Um mergulho fundo na alma, como se o tempo não existisse. Ele existe e nos rouba daqui. Parabéns à atriz de primeira grandeza. -Alessandra Brandão

Obrigada pelo compartilhamento honesto, despretencioso, fragmentado, provisório, atemporal. – Kirau

Obrigada, Isabella. Pela verdade, beleza, humor, ritmo, compartilhamento – você não está sozinha… Estamos com aquelas folhas secas dos caminhos berlinenses… Vivi cada caminho com você nessa obra linda, pulsante, que atravessa o inverno e instala o verão permanente na sua força, na sua criança que sim… está no mar. Eu ia dizer que sempre perdia guarda-chuvas – Regenschirm, minha primeira palavra em alemão – e você veio com ele. Cada segundo você antecipava, com calma e vibrando ao mesmo tempo. – Ciane Fernandes

Um lindo espetáculo. Adorei a Isabella criança, amei a Isabella paranóica e mais ainda a Isabella madura. Uma experiência que vai ficar na memória. – Luka Omoto (atriz)

Avidya, Analta. Esses são nomes de processos cênicos baseados e desenvolvidos a partir da meditação (Zazen). Observo a mente, sensações e memórias. Me inspirei e me encantei muito. Muito obrigado. -Victor Giquiri

Obrigada, Isabella. Minha alma e meu coração pediram para estar aqui hoje. Atendi o pedido e saio daqui feliz e agradecida. Obrigada por compartilhar sua sensibilidade conosco, por trazer sua vivência e sua poesia sem tabu, estereótipos ou máscaras. Para mim foi leve, bom de ver e inspirador. – Joy

 Adorei sua peça. maravilhosa. Especialmente a maneira como você passou as emoções, a angústia, a tristeza, até a felicidade. Eu me senti muito imerso. Fazia tempo que eu não sentia isso numa peça de teatro, num filme ou numa série. Gostei bastante. Foi bom demais. – Kauan Rego